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Meia

Sombra

Necessitam do ambiente bem iluminado, mas sem sol direto, onde a luz é filtrada por outras folhagens ou cobertura translúcida (luz indireta intensa). Se adaptam também à exposição parcial à luz solar, com 2 a 4 horas de exposição direta no início da manhã (entre 7 e 10h) ou fim da tarde (após às 16h).

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Abacaxi

Roxo

Nome científico: Tradescantia spathacea (sinônimo Rhoeo spathacea conhecida popularmente como Trapoeraba-roxa, Rhoeo, Roy, Barco de Moisés

Origem: América Central: Sul do México, Guatemala, Belize

Porte: Forma touceiras densas, com altura entre 20 - 40 cm

Ambiente Ideal: Se adapta bem tanto em ambientes externos quanto internos, desde que recebam bastante iluminação indireta ou sol pleno suave (parte da manhã)

Rega: Moderada, mantendo o solo levemente úmido

Manutenção/ Cuidados: Fácil de cuidar e bem resistente. Remover as folhas secas e fazer adubação com húmus de minhoca ou fertilizantes líquidos diluídos

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta)

Tóxica para humanos? Tóxica (todas as partes da planta)

Afelandra

Nome científico: Aphelandra squarrosa conhecida popularmente como Planta-zebra

Origem: Sudeste Asiático (Bornéu)

Porte: Florestas tropicais do Brasil, principalmente da Mata Atlântica

Ambiente Ideal: Boa para cultivar em ambientes internos com luz indireta intensa ou luz filtrada. O sol direto pode queimar as folhas

Rega: Rega frequente sem encharcar. Gosta de ambientes úmidos, por isso é importante pulverizar levemente as folhas com água

Manutenção/ Cuidados: Exige um pouco mais de atenção com a umidade e temperatura. Sensível a variações bruscas de temperatura e correntes de ar frio. Na primavera/verão, adubar a cada 15 - 30 dias com NPK 4-14-8 ou húmus de minhoca

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta, especialmente as folhas e o látex)

Tóxica para humanos? Tóxica (todas as partes da planta, especialmente as folhas e o látex)

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Alpínia

Nome científico: Alpinia purpurata  conhecido popularmente como Gengibre-vermelho, gengibre-de-jardim

Origem: Ilhas do Pacífico especialmente da região da Malásia até a Polinésia

Porte: Altura entre 1,5 a 3 metros

Ambiente Ideal: Se desenvolvem bem em locais de meia sombra ou sombra clara. Tolera pleno sol em locais de clima mais ameno e úmido

Rega: Alta exigência de água, manter o solo sempre úmido. Em períodos muito secos, regar de 3 a 4 vezes por semana

Manutenção/ Cuidados: Fácil manutenção. Manter em locais protegidos de ventos fortes e com boa umidade. Adubação com composto orgânico ou esterco curtido a cada 2 - 3 meses

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos? Não tóxica​​​​​​​​​

Astroméria

Nome científico: Alstroemeria aurea, Alstroemeria ligtu  popularmente como Astromélia, lírio-peruano, lírio-do-campo

Origem: América do Sul, principalmente Chile, Brasil e Peru 

Porte: Altura varia entre 30 cm e 1 metro

Ambiente Ideal: Cresce bem em meia sombra ou sol pleno suave (parte da manhã)

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, porém não tolera encharcamento

Manutenção/ Cuidados: Prefere clima ameno a frio com temperatura entre 10°C e 25°C. Entra em dormência no inverno, brotando novamente na primavera. Adubação orgânica ou NPK 4-14-8 para estimular crescimento e floração

Tóxica para pets? Tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos? Tóxica, se ingerida

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Lírio da paz

Nome científico: Spathiphyllum wallisii  conhecida popularmente como Bandeira-branca, espatifilo

Origem: Nativa de florestas tropicais e sombreadas da Colômbia e Venezuela

Porte: Dependendo da variedade, podem atingir a altura entre 30 cm a 1 metro

Ambiente Ideal: Luz difusa ou meia sombra. Muito bem adaptada em ambientes internos bem iluminados, mas com a luz indireta. Em locais escuros, floresce pouco

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana no verão e 1 a 2 vezes por semana no inverno. As folhas murcham quando a planta está com sede, mas se recuperam rapidamente após a rega

Manutenção/ Cuidados: Fácil de cuidar. Manter longe das correntes de ar frio ou mudanças bruscas de temperatura. Adubar a cada 30 dias durante a primavera/verão com NPK 10-10-10 ou húmus de minhoca

Tóxica para pets? Tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos? Tóxica, se ingerida

Árvore da felicidade

Nome científico: Polyscias spp. (Polyscias fruticosa (variedade com folhas finas – associada ao masculino); Polyscias guilfoylei (folhas largas – associada ao feminino) conhecida popularmente como Árvore da Amizade, Árvore da Fortuna

Origem: Índia, Malásia, Filipinas e Polinésia

Porte: Forma arbustiva, com crecimento lento a moderado, com altura de até 3 metros

Ambiente Ideal: Gosta de ambientes internos bem iluminados (próximo à janelas) ou externos com sol suave da manhã. Não gosta de sol direto e intenso

Rega: Regar moderadamente 2 a 3 vezes por semana, sem deixar o solo encharcado

Manutenção/ Cuidados: Sensível a ventos fortes e frio intenso. Evitar mudança de ambiente e, se cultivada em vasos, replantar em local maior a cada 2 - 3 anos. Prefere solos ricos em matéria orgânica (ex: húmus de minhoca) e com boa drenagem

Tóxica para pets? Tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos? Não tóxica, porém não comestível

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Aspargo alfinete

Nome científico: Asparagus densiflorus (sinônimo: Asparagus sprengeri) também conhecida popularmente como Aspargo-pedente, aspargo ornamental, aspargo pluma

Origem: África do Sul

Porte: Altura de 30 a 70 cm, com ramos pendentes que podem ultrapassar 1 metro

Ambiente Ideal: Cresce bem em meia sombra ou luz difusa intensa, ideal para interiores bem iluminados

Rega: Rega moderada, mantendo o substrato levemente úmido

Manutenção/ Cuidados: Planta rústica e resistente, de baixa manutenção. Pode ser cultivada diretamente no solo ou em vasos pendentes. Adubação a cada 2 meses com húmus de minhoca

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta, especialmente folhas e frutos)

Tóxica para humanos? Tóxica (todas as partes da planta, especialmente folhas e frutos)

Azaléia

Nome científico: Rhododendron simsii  também conhecida popularmente como Rododendro

Origem: China, Japão e Himalaia

Porte: Arbusto, podendo atingir de 40 cm a 2 metros de altura

Ambiente Ideal: Prefere luz intensa indireta ou meia sombra. Tolera sol direto suave da manhã. Ideal para jardins, varandas e interiores bem iluminados

Rega: Rega moderada e constante para manter o solo úmido

Manutenção/ Cuidados: Manutenção moderada: se desenvolve bem em solos ácidos, com adubação orgânica (húmus de minhoca ou esterco curtido) e com boa drenagem, pois não toleram encharcamento. Evitar locais com muito vento e sol intenso. Floresce geralmente no final do inverno e início da primavera

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta, especialmente folhas e flores)

Tóxica para humanos? Tóxica (todas as partes da planta, especialmente folhas e flores)

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Bálsamo de
duas cores

Nome científico: Aphelandra mirabilis também conhecida popularmente como Planta-zebra

Origem: Mata Atlântica do Sul do Brasil (Paraná e Santa Catarina)

Porte: Tem crescimento ereto, podendo desenvolver uma aparência arbustiva, com altura variando de 30 a 70 cm

Ambiente Ideal: Ambientes internos protegidos de ventos frios e sol direto, mas com boa circulação de ar e luminosidade. Prefere luz indireta intensa

Rega: Regar quando o solo estiver seco, mantendo-o levemente úmido, mas sem encharcar. Em ambientes mais secos, borrifar levemente as folhas

Manutenção/ Cuidados:  É uma planta sensível ao excesso de água e luz direta, além de atenção especial com ventilação e clima, pois não tolera frio nem mudanças bruscas de temperatura. Adubação orgânica ou NPK 10-10-10 a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Potencialmente tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos? Potencialmente tóxica, se ingerida

Begônia

Nome científico: Begonia spp.

Origem: Originárias de regiões tropicais da América do Sul, África e Ásia, especialmente: Brasil, México, China, Malásia e região dos Andes. Muitas espécias são nativas da Mata Atlântica brasileira

Porte: Dependendo da espécies, geralmente de pequeno a médio porte com altura entre  20 - 60 cm. Algumas espécies podem atingir até 1 metro de altura

Ambiente Ideal: Preferem luz indireta intensa ou meia sombra, sendo indicadas para interiores bem iluminados, varandas protegidas e jardins sombreados

Rega: Regar quando o solo estiver seco, mantendo-o levemente úmido, mas sem encharcar. Em ambientes mais secos, borrifar levemente as folhas

Manutenção/ Cuidados:  São sensívies ao sol direto, corretes de ar frio e excesso de água. Adubar com húmus de minhoca a cada 45 dias

Tóxica para pets? Altamente tóxica (todas as partes da planta), se ingerida

Tóxica para pets?  Tóxica, se ingerida (epecialmente raízes e caules subterrâneos)

Tóxica para humanos?  Depende da espécie, sendo que algumas são até comestíveis

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Begônia Rex

Nome científico: Begonia rex-cultorum conhecida popularmente como Begônia de folhagem

Origem: Florestas tropicais do nordeste da Índia e sudeste da Ásia

Porte: Altura entre 20 - 40 cm e largura cerca de 30 a 45 cm de diâmetro

Ambiente Ideal: Luz indireta brilhante ou meia sombra

Rega: Regar 1 a 3 vezes por semana, apenas quando o substrato estiver seco na superfície

Manutenção/ Cuidados:  Replantar a cada 1 - 2 anos ou quando a planta estiver muito grande para o vaso

Tóxica para pets? Tóxica

Tóxica para humanos? Não tóxica

Begônia
de Jardim

Nome científico: Begonia semperflorens-cultorum conhecida popularmente como Begônia florida, begônia comum

Origem: América do Sul (principalmente Brasil) e América Central

Porte: Formam touceiras densas e bem compactas com altura entre 15 - 30 cm e largura de 25 - 35 cm

Ambiente Ideal: Tolera bem meia sombra, mas floresce melhor a pleno sol

Rega: Rega moderada, apenas para manter o solo levemente úmido

Manutenção/ Cuidados:  Baixa manutenção, requer apenas a remoção de flores murchas

Tóxica para pets?  Tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Begônia
Asa de Anjo

Nome científico: Begonia maculata conhecida popularmente como Begônia pintada

Origem: Florestas tropicais do sudeste do Brasil

Porte: Podem atingir a altura de até 1,5 metro

Ambiente Ideal: Meia sombra ou luz indireta abundante

Rega: Regar quando a camada superior do solo estiver seca, com moderação, apenas para mantê-lo levemente úmido

Manutenção/ Cuidados:  Fácil de cuidar, gosta de ambientes com umidade do ar de moderada a alta. 

Tóxica para pets? Tóxica

Tóxica para humanos? Não tóxica

Begônia Híbrida

Nome científico: Begonia x hiemalis conhecida popularmente como Begônia de flor grande, begônia elatior

Origem: Cruzamento da planta originária do Iêmen com algumas variedades da América do Sul 

Porte: Possuem crescimento compacto com altura entre 20 - 40 cm e largura de 20 a 35 cm, ideal para vasos e ambientes internos

Ambiente Ideal: Luz indireta intensa

Rega: Regar quando a camada superior do solo estiver seca, preferencialmente pela base ou borda, evitando molhar folhas e flores

Manutenção/ Cuidados:  Após a florada podem entrar em repouso. Ambientes escuros prejudicam a floração e não toleram sol direto

Tóxica para pets? Tóxica

Tóxica para humanos? Não tóxica

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Brinco de princesa

Nome científico: Fuchsia hybrida também conhecida popularmente como Fúcsia, agrado, lágrima, pendentes

Origem: Sul do Brasil, Argentina e Chile

Porte: Pode ser cultivada como arbusto ou em vasos como planta pendente. A altura pode variar de 30 cm a 1,5 metro, conforme a espécie 

Ambiente Ideal: Internos ou externos com luz indireta intensa ou meia sombra. O sol pleno pode queimar as folhas. Prefere climas amenos com temperaturas entre 15°C e 24°C

Rega: Regar regularmente para manter o solo levemente úmido, mas não encharcado

Manutenção/ Cuidados:  Sensível ao calor intenso e à estiagem. Retirar as folhas murchas para prolongar o florescimento. Adubação quinzenal apenas na primevera/verão com composto orgânico ou fertilizante líquido

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos? Não tóxica, porém não comestível

Bromélia Fasciata

Nome científico:  Aechmea fasciata 

Origem: Brasil (Mata Atlântica)

Porte: Altura entre 30 - 50 cm

Ambiente Ideal: Meia sombra ou luz difusa. Ideal para interior bem iluminado ou varandas

Rega: Exigem alta umidade. Regue o "copinho" central e o solo, a cada 2 semanas, ou sempre que necessário

Manutenção/ Cuidados: Precisam de ambiente com muita umidade e boa circulação de ar. Tolerantes à variações de temperatura (ideal entre 15° e 30°)

Tóxica para pets?  Não tóxica

Tóxica para humanos? Não tóxica

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Guzmânia

Nome científico: Guzmania spp.

Origem: América Central e do Sul

Porte: Altura entre 30 - 60 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta brilhante. Vasos e floreiras protegidos

Rega: Exigem alta umidade. Regue o "copinho" central e o solo, a cada 2 semanas, ou sempre que necessário

Manutenção/ Cuidados:  Precisam de ambiente com muita umidade e boa circulação de ar. Tolerantes à variações de temperatura (ideal entre 15° e 30°)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos? Não tóxica

Bromélia Imperial

Nome científico: Vriesea imperialis também popularmente  conhecida como Asa-de-anjo

Origem: Brasil (Sudeste)

Porte: Altura até 1,5 metro

Ambiente Ideal: Meia sombra, porém tolera bem sol pleno. Ideal para jardins amplos

Rega: Exigem alta umidade. Regue o "copinho" central e o solo, a cada 2 semanas, ou sempre que necessário

Manutenção/ Cuidados: Precisam de ambiente com muita umidade e boa circulação de ar. Tolerantes à variações de temperatura (ideal entre 15° e 30°)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos? Não tóxica

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Neorgélia

Nome científico: Neoregelia spp. 

Origem: América do Sul (Brasil)

Porte: Em média  50 - 90 cm de altura e largura 

Ambiente Ideal: Meia sombra com luz filtrada. Boa para ambientes internos

Rega: Exigem alta umidade. Regue o "copinho" central e o solo, a cada 2 semanas, ou sempre que necessário

Manutenção/ Cuidados: Precisam de ambiente com muita umidade e boa circulação de ar. Tolerantes à variações de temperatura (ideal entre 15° e 30°)

Tóxica para pets?  Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Tillandsia

Nome científico: Tillandsia spp. 

Origem: Américas

Porte: Planta aérea com altura entre 5 - 30 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta intensa

Rega: Exigem alta umidade. Regue o "copinho" central e o solo, a cada 2 semanas, ou sempre que necessário

Manutenção/ Cuidados: Precisam de ambiente com muita umidade e boa circulação de ar. Tolerantes à variações de temperatura (ideal entre 15° e 30°)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Calatéias

Nome científico: Família Marantaceae também conhecida popularmente como Caetê, planta-pavão, maranta

Origem: América do Sul e Central, principalmente Brasil

Porte: Altura de 30 a 90 cm, dependendo da espécie

Ambiente Ideal: Meia sombra ou luz indireta brilhante, sendo ideal para ambientes internos com boa luz difusa

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, evitando encharcamento

Manutenção/ Cuidados: Sensível a mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza períodica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Calatéia zebra

Nome científico: Calathea zebrina (sinônimo: Goeppertia zebrina) conhecida popularmente como Planta-zebra

Origem: Florestas tropicais do Brasil

Porte: Altura entre 40 - 90 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta brilhante ou meia sombra

Rega: Manter o solo constantemente úmido, com boa drenagem. Regar quando o solo estiver seco na superfície, usando água filtrada, de preferência 

Manutenção/ Cuidados: Sensível a mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza períodica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Calatéia barriga de sapo

Nome científico: Goeppertia veitchiana (sinônomo: Calathea veitchiana) conhecida popularmente como Calatéia pavão-real

Origem: Equador

Porte: Altura entre 40 - 60 cm, podendo atingir a largura de até 60 cm

Ambiente Ideal: Luz difusa, luz indireta brilhante ou meia sombra. A luz solar direta queima a folha e a luz fraca reduz a intensidade da coloração

Rega: Manter o solo constantemente úmido, com boa drenagem. Regar quando o solo estiver seco na superfície, usando água filtrada, de preferência 

Manutenção/ Cuidados: Sensível a mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza períodica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Caetê rosado

Nome científico: Goeppertia roseopicta (sinônimo: Calathea roseopicta) conhecida popularmente como Calatéia rosa-pintada

Origem: Florestas tropicais da América do Sul, especialmente o Brasil

Porte: Altura entre 30 - 60 cm

Ambiente Ideal: Ideal para locais próximas às janelas, com luz indireta brilhante ou meia sombra

Rega: Manter o solo constantemente úmido, com boa drenagem. Regar quando o solo estiver seco na superfície, usando, de preferência, água filtrada ou água da chuva

Manutenção/ Cuidados: Sensível a mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza períodica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Calatéia pena de pavão

Nome científico: Goeppertia makoyana (sinônimo: Calathea makoyana) conhecida popularmente como Maranta pavão

Origem: Brasil, principalmente região amazônica e Mata Atlântica

Porte: Altura de 30 - 60 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta suave

Rega: Manter o solo constantemente úmido, com boa drenagem. Regar quando o solo estiver seco na superfície, usando água filtrada, de preferência 

Manutenção/ Cuidados: Sensível a mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza períodica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Caetê folha de seda

Nome científico: Calathea leonii  conhecida popularmente como Caetê-leão

Origem: América do Sul, especialmente Brasil

Porte: Altura de 30 - 80cm

Ambiente Ideal: Luz indireta média a baixa

Rega: Manter o solo constantemente úmido, com boa drenagem. Regar quando o solo estiver seco na superfície, usando água filtrada, de preferência 

Manutenção/ Cuidados: Sensível a mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza períodica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Caetê metálico

Nome científico: Goeppertia eximia (sinônimo: Calathea eximia)

Origem: Colômbia, Venezuela e Equador

Porte: Em vasos e ambientes internos, geralmente atinge a altura de 1 - 1,5 metro

Ambiente Ideal: Luz indireta brilhante

Rega: Manter o solo constantemente úmido, com boa drenagem. Regar quando o solo estiver seco na superfície, usando água filtrada, de preferência 

Manutenção/ Cuidados: Sensível a mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza períodica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Caetê língua
de cotia

Nome científico: Goeppertia backemiana (sinônimo: Calathea backemiana)

Origem: Florestas tropicais do Brasil

Porte: Altura de 20 - 30 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta média a baixa

Rega: Manter o solo constantemente úmido, com boa drenagem. Regar quando o solo estiver seco na superfície, usando água filtrada, de preferência 

Manutenção/ Cuidados: Sensível a mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza períodica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Marantas

Nome científico: Família Marantaceae também conhecida popularmente como  Planta rezadeira (por fechar as folhas à noite)

Origem: América do Sul e Central, principalmente Brasil

Porte: Altura de 20 a 60 cm, dependendo da espécie

Ambiente Ideal: Meia sombra ou luz indireta brilhante, sendo ideal para ambientes internos bem iluminados

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, evitando encharcamento. Usar de preferência, água filtrada

Manutenção/ Cuidados: Manter longe de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza periódica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão; replantar a cada 1 - 2 anos para renovar o substrato (enriquecer com composto orgânico)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Maranta Burle Marx

Nome científico: Goeppertia burle-marxii (sinônimo: Calathea burle-marxii) também conhecida popularmente como  Calatéia Burle Marx

Origem: Brasil - Mata Atlântica

Porte: Altura de 30 - 50 cm, com até 50 cm de largura

Ambiente Ideal: Meia sombra ou luz indireta brilhante, sendo ideal para ambientes internos bem iluminados

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, evitando encharcamento. Usar de preferência, água filtrada

Manutenção/ Cuidados: Manter longe de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza periódica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão; replantar a cada 1 - 2 anos para renovar o substrato (enriquecer com composto orgânico)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Maranta Peluda

Nome científico: Goeppertia rufibarba (sinônimo anterior: Calathea rufibarba) também conhecida popularmente como  Maranta-rufibarba, calatéia-rufibarba

Origem: América do Sul especialmente Brasil

Porte: Altura de 50 - 80 cm

Ambiente Ideal: Meia sombra ou luz indireta brilhante, sendo ideal para ambientes internos bem iluminados

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, evitando encharcamento. Usar de preferência, água filtrada

Manutenção/ Cuidados: Manter longe de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza periódica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão; replantar a cada 1 - 2 anos para renovar o substrato (enriquecer com composto orgânico)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Maranta Cascavel

Nome científico: Goeppertia lancifolia (sinônimo: Calathea lancifolia, Calathea insignis) também conhecida popularmente como  Caetê lança

Origem: Brasil - Mata Atlântica

Porte: Altura de 40 - 60 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta, luz difusa, meia sombra

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, evitando encharcamento. Usar de preferência, água filtrada

Manutenção/ Cuidados: Manter longe de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza periódica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão; replantar a cada 1 - 2 anos para renovar o substrato (enriquecer com composto orgânico)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Maranta medallion

Nome científico: Goeppertia veitchiana ‘Medallion’também conhecida popularmente como  Maranta-medalhão

Origem: Brasil, Peru e Colômbia

Porte: Altura de 30 - 60 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta, luz difusa, meia sombra

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, evitando encharcamento. Usar de preferência, água filtrada

Manutenção/ Cuidados: Manter longe de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza periódica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão; replantar a cada 1 - 2 anos para renovar o substrato (enriquecer com composto orgânico)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Maranta Pavão

Nome científico: Maranta leuconeura var. kerchoveana também conhecida popularmente como  Planta pavão, maranta riscada

Origem: Brasil - Mata Atlântica

Porte: Altura de 30 - 40 cm

Ambiente Ideal: Meia sombra ou luz indireta difusa

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, evitando encharcamento. Usar de preferência, água filtrada

Manutenção/ Cuidados: Manter longe de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza periódica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão; replantar a cada 1 - 2 anos para renovar o substrato (enriquecer com composto orgânico)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Maranta Tricolor

Nome científico: Maranta leuconeura var. erythroneura também conhecida popularmente como  Marnta bigode-de-gato

Origem: Brasil 

Porte: Altura de 30 - 40 cm

Ambiente Ideal: Meia sombra a luz difusa

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, evitando encharcamento. Usar de preferência, água filtrada

Manutenção/ Cuidados: Manter longe de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza periódica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão; replantar a cada 1 - 2 anos para renovar o substrato (enriquecer com composto orgânico)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Maranta Prateada

Nome científico:  Goeppertia picturata (sinônimo: Calathea picturata) também conhecida popularmente como  Calatéia pintada

Origem: Brasil e Peru

Porte: Altura de 30 - 50 cm

Ambiente Ideal: Luz difusa ou luz indireta brilhante

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, evitando encharcamento. Usar de preferência, água filtrada

Manutenção/ Cuidados: Manter longe de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza periódica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão; replantar a cada 1 - 2 anos para renovar o substrato (enriquecer com composto orgânico)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Maranta Folha
de Prata

Nome científico:  Goeppertia × ‘Carlina’  também conhecida popularmente como  Calatéia Carlina

Origem: Brasil 

Porte: Altura de 30 - 60 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta brilhante ou meia sombra

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, evitando encharcamento. Usar de preferência, água filtrada

Manutenção/ Cuidados: Manter longe de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura; exige umidade constante no ar e no solo; necessita de limpeza periódica das folhas com pano úmido e adubação orgânica a cada 30 dias na primavera/verão; replantar a cada 1 - 2 anos para renovar o substrato (enriquecer com composto orgânico)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Clorofito

Nome científico:  Chlorophytum comosum  também conhecida popularmente como  Planta-aranha, paulistinha, gravatinha

Origem: África do Sul

Porte: Planta herbácea, forma touceiras densas com folhas arqueadas em forma de fita, podendo atingir até 30 cm de altura

Ambiente Ideal: Se adapta bem tanto em ambientes externos quanto internos, desde que recebam bastante iluminação indireta (luz indireta brilhante é o ideal) ou sol pleno suave (parte da manhã)

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana no verão e 1 a 2 vezes por semana no inverno, mantendo solo ligeiramente úmido, porém sem encharcar

Manutenção/ Cuidados: Muito fácil de cuidar, sendo ótima para iniciantes. Ajuda na remoção de poluentes do ar e tolera curto períodos de seca. Adubar com húmus de minhoca a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

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Columéia

Nome científico:  Columnea spp.  também conhecida popularmente como  Peixinho, planta-peixinho (devido ao formato das flores, que lembram peixinhos dourados)

Origem: Nativa das florestas tropicais úmidas da América Central e América do Sul, especialmente em países como Colômbia, Costa Rica e Equador

Porte: É uma planta epífita, ou seja, cresce naturalmente sobre árvores, sem parasitá-las. Possui forma de crescimento pendente e ramificada, com altura de até 30 cm em vasos, mas seus ramos podem pender até 1 metro

Ambiente Ideal: O ideal é luz difusa e filtrada (como sob árvores ou janelas com cortinas), mas tolera também o sol suave da manhã. O sol forte pode queimar as folhas

Rega: Gosta de umidade constante, mas o solo precisa estar bem drenado, não tolera encharcamento. Regar 2 a 3 vezes por semana e pulverizar levemente as folhas em dias mais secos

Manutenção/ Cuidados: Requer atenção especial quanto à umidade e luminosidade. Gosta de alta umidade do ar e temperatura entre 18°C a 27°C. Adubar na primevera/verão com NPK 10-10-10 a cada 30 dias

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Copo de Leite

Nome científico:  Zantedeschia aethiopica  também conhecida popularmente como  Calla, cala-branca, lírio-do-Nilo

Origem: Em regiões pantanosas da África do Sul, Lesoto, Suazilândia

Porte: Altura de 40 cm a 1 metro

Ambiente Ideal: Gosta de luz intensa indireta ou sol da manhã suave. Em regiões mais frias pode tolerar pleno sol e em climas quentes o ideal é meia sombra para não queimar as folhas

Rega: Manter o solo úmido constatemente, pois tolera leve encharcamento. Regar 3 a 4 vezes por semana ou sempre que o solo estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Prefere clima ameno com temperatura entre 15°C e 25°C; solos férteis, ricos em matéria orgânica (húmus de minhoca)

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta, especialmente folhas e flores)

Tóxica para humanos?  Tóxica (todas as partes da planta, especialmente folhas e flores)

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Corações Emaranhados

Nome científico:  Ceropegia woodii  também conhecida popularmente como Corda de corações, corrente de corações, rosário de corações

Origem: África do Sul e Zimbábue (encostas rochosas e florestas subtropicais)

Porte: Planta pendente que pode atingir 1 a 2 metros de comprimento

Ambiente Ideal: Ideal para vasos supensos e jardineiras, com luz indireta intensa. Pode receber algumas horas de sol suave da manhã

Rega: Rega moderada, apenas quando o solo estiver completamente seco, em geral 1 vez por semana no verão e a cada 10 - 15 dias no inverno

Manutenção/ Cuidados: Muito fácil de cuidar, sendo ótima para iniciantes. A planta entra em leve dormência no inverno em regiões muito frias. Replantar a cada 2 a 3 anos, se o vaso estiver pequeno. O solo deve ser bem drenado: misturar areia com perlita ou vermiculita

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Ciclamên

Nome científico:  Cyclamen persicum  também conhecida popularmente como  Ciclame, violeta-de-persa, flor-de-inverno

Origem: Grécia, Turquia, Síria, Líbano e Israel

Porte: Altura de 20 a 30 cm e largura até 25 cm

Ambiente Ideal: Prefere ambientes internos frescos e bem iluminados, com luz indireta intensa

Rega: Regar com moderação, apenas quando o solo estiver bem seco. Evitar molhar o caule e as folhas

Manutenção/ Cuidados: Não tolera mudanças bruscas de temperatura e se desenvolve melhor em ambientes mais frios (entre 10°C e 20°C); geralmente entra em dormência no verão, florescendo principalmente no outono/inverno. Manter o solo bem adubado com composto orgânico (húmus de minhoca). Pode ter ciclo bienal se bem cuidada

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta, principalmente as raízes)

Tóxica para humanos?  Tóxica (todas as partes da planta, principalmente as raízes)

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Dracena

Nome científico:  Dracaena spp. (abrenge diversas espécies)  

Origem: A maioria das espécies de Dracenas são nativas da África, sul da Ásia e ilhas próximo ao Oceano Índico

Porte: Variam de acordo com a espécie, podendo atingir até 3 metros de altura ou mais

Ambiente Ideal: Se adaptam bem em ambientes internos com luz difusa ou meia sombra. Luz solar intensa pode queimar as folhas

Rega: Gostam de solo levemente úmido, mas nunca encharcado. São sensíveis ao cloro e flúor, sendo ideal o uso de água filtrada para a rega. Regar 1 - 2 vezes por semana no verão e a cada 7 - 10 dias no inverno

Manutenção/ Cuidados: Limpar as folhas periodicamente, com um pano úmido, para retirar a poeira. Adubar na primavera/verão com NPK 10-10-10, a cada 40 dias

Tóxica para pets? Tóxica (a maioria das espécies)

Tóxica para humanos?  Minimamente tóxica, se ingerida

Pleomele

Nome científico:  Dracaena reflexa  também conhecida popularmente como Dracena-de-Madagascar

Origem: Madagascar

Porte: Arbustiva, com galhos eretos, podem atingir a altura de 1,5 a 4 metros

Ambiente Ideal: Meia sombra a luz indireta abundante, ideal para ambientes internos bem iluminados ou áreas externas protegidas

Rega: Fácil de cuidar, ideal para iniciantes. Adubar a cada 30 - 45 dias durante a primavera/verão, com adubo orgânico ou NPK 10-10-10

Tóxica para pets? Tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

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Pau d'àgua

Nome científico:  Dracaena fragrans  também conhecida popularmente como Dracena-limão (para a variedade variegata), Milho-da-índia

Origem: Nativa de Florestas tropicais da África Central e Ocidental, incluindo países como Angola, Guiné e Zâmbia

Porte: Arbusto de caule ereto, com folhas arqueadas e largas, podendo atingir de 1,5 a 3 metros de altura em vasos e até 6 metros no solo

Ambiente Ideal: Luz indireta abundante a meia sombra. Evitar sol direto nas horas mais quentes, pois pode queimar as folhas. Muito bem adaptada em ambientes internos

Rega: Regar em média 1 a 2 vezes por semana (quando o substrato estiver seco superficialmente). Tolerante à seca leve, mas não ao encharcamento

Manutenção/ Cuidados: Limpar folhas com pano úmido; proteger contra correntes de ar frio. Adubar na primavera/verão a cada 45 -60 dias, com NPK 10-10-10. Em ambientes internos, preferir adubos líquidos diluídos e de liberação lenta.

Tóxica para pets? Tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

Tricolor

Nome científico:  Dracaena marginata  também conhecida popularmente como Dracena-colorama

Origem: Madagascar

Porte: Arbusto ereto, com folhas finas, pontiagudas, podendo atingir de 2 - 3 metros de altura, quando cultivada em vaso grande

Ambiente Ideal: Ideal para ambientes internos bem iluminados (luz indireta brilhante), varandas ou jardins protegidos

Rega: Regar em média 1 a 2 vezes por semana (quando o substrato estiver seco superficialmente). Tolerante à seca leve, mas não ao encharcamento

Manutenção/ Cuidados: Evite locais com vento frio direto. Limpeza das folhas e boa drenagem são essenciais. Adubar na primavera/verão a cada 45 -60 dias, com NPK 10-10-10

Tóxica para pets? Tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

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Cordiline

Nome científico:  Cordyline fruticosa (sinônimos: Cordyline terminalis, Dracaena terminalis)  também conhecida popularmente como Dracena vermelha, dracena cordeline

Origem: Sul da Ásia, Indonésia, Papua-Nova Guiné, Polinésia, Filipinas e Austrália tropical

Porte: Arbustiva, com folhas longas e estreitas, com altura de 1,5 a 3 metros (em vasos ou jardim)

Ambiente Ideal: Meia sombra ou sol pleno filtrado. As variedades coloridas requerem mais luz para manter a vivacidade das folhas

Rega: Regular, mantendo o solo levemente úmido. Não tolera encharcamento, porém é sensível à períodos de estiagem

Manutenção/ Cuidados: Sensível ao frio e ao vento forte. Entra em dormência no inverno, por isso deve-se evitar adubação nesse período

Tóxica para pets? Tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

Bambu da Sorte

Nome científico:  Dracaena sanderiana também conhecida popularmente como Bambu da amizade, bambu da sorte, bambu da felicidade, dracena de sândalo

Origem: Camarões e Congo

Porte: Altura de 30 cm a 1,5 metro

Ambiente Ideal: Ideal para ambientes internos bem iluminados, com luz indireta brilhante (próximo às janelas)

Rega: Cultivo em solo: regar aproximadamente 2 vezes na semana, quando o substrato estiver seco ; Cultivo em água: trocar a água semanalmente, cobrindo as raízes. Usar água filtrada

Manutenção/ Cuidados: Cultivada como planta decorativa de pequeno porte, é de fácil manutenção. Evitar exposição ao vento, ar-condicionado direto e mudanças bruscas de temperatura

Tóxica para pets? Tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

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Espada de
São Jorge

Nome científico:  Dracaena trifasciata (sinônimo: Sansevieria trifasciata) também conhecida popularmente como Sensevieria, língua-de-sogra, rabo-de-lagarto

Origem: África, especialmente Nigéria e Congo

Porte: Folhagem rígida, vertical, geralmente em forma de lança, com altura variando de 30 cm a 1,2 metro

Ambiente Ideal: Adapta-se a diferentes níveis de luminosidade: pleno sol, meia sombra ou sombra clara, tolerando bem ambientes internos e externos

Rega: Rega moderada, a cada 10 - 15  dias no verão e a cada 20 dias no inverno. Tolera melhor a falta do que o excesso de água

Manutenção/ Cuidados: Super fácil de cuidar, suporta longos períodos de seca. Prefere locais bem ventilados e solo bem drenado. Adubação eventual com húmus de minhoca ou NPK 10-10-10

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta)

Tóxica para humanos?  Tóxica (todas as partes da planta)

Filodendro

Nome científico:  Existem mais de 450 espécies de Philodendron 

Origem: Américas Central e do Sul, principalmente com grande diversidade no Brasil, Colômbia e Peru

Porte: Muito variável, de acordo com a espécie, podendo ser trepadeiras, arbustivas e rastejantes

Ambiente Ideal: Ideal para ambientes internos ou externos protegidos, com luz indireta. Pode tolerar ambientes com baixa luminosidade, mas o crescimento é mais lento

Rega: Gosta de umidade moderada, porém as raízes são sensíveis ao encharcamento. Regar apenas quando o solo estiver seco na superfície

Manutenção/ Cuidados: Gosta de alta umidade do ar Usar adubo orgânico ou NPK 10-10-10 a cada 30 - 45 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta)

Tóxica para humanos?  Tóxica (todas as partes da planta)

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Filodendro Ondulado

Nome científico:  Philodendron undulatum

Origem: Brasil - Mata Atlântica e Amazônia

Porte: Pode atingir até 3 metros de altura, com folhas de mais de 1 metro

Ambiente Ideal: Meia sombra e luz indireta abundante

Rega: Rega moderada, 2 - 3 vezes por semana, quando o solo estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Requer poda leve de folhas velhas e bom espaço para crescer. Trocar de vaso a cada 1 - 2 anos ou quando estiver pequeno

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta)

Tóxica para humanos?  Tóxica (todas as partes da planta)

Filodendro Coração

Nome científico:  Philodendron hederaceum

Origem: América Central e Caribe

Porte: Folhas em formato de coração e crescimento pedente, podendo atingir de 1 - 3 metros de comprimento

Ambiente Ideal: Luz indireta

Rega: Rega moderada, 2 vezes por semana, quando o solo estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Sensível ao encharcamento. Limpar as folhas periodicamente com um pano úmido

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta)

Tóxica para humanos?  Tóxica (todas as partes da planta)

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Filodendro Xanadu

Nome científico:  Thaumatophyllum xanadu (sinônimo anterior: Philodendron xanadu) também conhecido popularmente como Filodendro Anão 

Origem: Brasil

Porte: Altura entre 50 cm - 1,2 metro

Ambiente Ideal: Meia sombra

Rega: Regar em média, 1 - 2 vezes por semana, quando o solo estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Sensível ao encharcamento, requer solo com boa drenagem. Trocar de vaso a cada 1 - 2 anos ou quando estiver pequeno

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta)

Tóxica para humanos?  Tóxica (todas as partes da planta)

Filodendro

Pink Princess

Nome científico:  Philodendron erubescens ‘Pink Princess’ 

Origem: Planta híbrida, cultivada a partir de espécies nativas da Colômbia

Porte: Crescimento vertical, pode chegar até 1 metro de altura. Folhas com 15 - 25 cm de comprimento

Ambiente Ideal: Luz indireta intensa é necessário para manter a cor vibrante

Rega: Rega moderada, 2 vezes por semana, quando o solo estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Sensível ao encharcamento, requer solo com boa drenagem. Limpar as folhas periodicamente com um pano úmido

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta)

Tóxica para humanos?  Tóxica (todas as partes da planta)

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Guaimbê

Nome científico:  Thaumatophyllum bipinnatifidum (anteriormente classificado como Philodendron bipinnatifidum) também conhecido popularmente como Banana de macaco

Origem: América do Sul, principalmente Brasil, Bolívia, Paraguai e norte da Argentina

Porte: Pode alcança de 2 - 5 metros de altura, com folhas de até 1,5 metro de comprimento

Ambiente Ideal: Meia sombra, tolera sol direto da manhã

Rega: Regar quando o solo estiver seco na superfície

Manutenção/ Cuidados: Sensível tanto ao ressecamento quanto ao encharcamento

Tóxica para pets? Tóxica (todas as partes da planta)

Tóxica para humanos?  Tóxica (todas as partes da planta)

Coração

de Maria

Nome científico:  Hoya kerrii também conhecido popularmente como Hoya Coração

Origem: Tailândia, Laos, Camboja e Vietnã

Porte: Folhas espessas e suculentas em formato de coração que, quando adulta, pode chegar a  2 -3 metros

Ambiente Ideal: Luz brilhante indireta, com breve exposição ao sol da manhã

Rega: Pouca rega. Por ser uma suculenta, tolera longos perídos sem água

Manutenção/ Cuidados: Manter em ambientes bem ventilados e solo com boa drenagem. Adubar com NPK 10-10-10 a cada 30 - 45 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

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Flor de Cera

Nome científico:  Haya Carnosa também conhecida popularmente como Planta-de-cera.

Origem: Índia, China, Indonésia e Austrália

Porte: Trepadeira que pode atingir de 2 a 6 metros se bem conduzida

Ambiente Ideal: Luz indireta intensa, tolerando o sol direto fraco da manhã. Ambientes escuros, dificultam a floração

Rega: Rega moderada, apenas quando o solo estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Manter em ambientes bem ventilados e solo com boa drenagem. Adubar com NPK 10-10-10 a cada 30 - 45 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

Hypoeste

Nome científico:  Hypoestes phyllostachya também conhecida popularmente como Confete, planta-pintadinha

Origem: Madagascar

Porte: Forma arbustiva ou rasteira, podendo chegar a altura média entre 50 a 90 cm

Ambiente Ideal: Ótima para ambientes internos bem iluminados ou exteriores sombreados. A luz indireta intensa intensifica a coloração das folhas. Sol direto pode queimar as folhas

Rega: Regar quando o solo estiver seco, mantendo-o levemente úmido, mas sem encharcar, para não apodrecer as raízes

Manutenção/ Cuidados: Fácil de cuidar. Adubar na primavera/verão com adubo orgânico ou NPK 10-10-10. Não tolera frio intenso nem geada. Em sombra profunda, pode perder os tons rosados ou avermelhados

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Lambari

Nome científico:  Tradescantia zebrina também conhecida popularmente como Zebrina

Origem: México e América Central

Porte: Altura de 15 a 25 cm

Ambiente Ideal: Ótima para ambientes internos bem iluminados ou exteriores com luz filtrada

Rega: Rega moderada, mantendo o solo levemente úmido

Manutenção/ Cuidados: Tolera variações moderadas de temperatura, mas sensível a correntes de ar frio

Tóxica para pets? Potencialmente tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos?  Levemente irritante (seiva)

Maria-sem-vergonha

Nome científico:  Impatiens walleriana também conhecida popularmente como Impatiens, beijo-de-frade, beijo

Origem: África Ocidental

Porte: Planta herbácea de crescimento rápido e ramificação densa, podendo atingir a altura entre 20 a 50 cm 

Ambiente Ideal: Ideal para jardins sombreados, varandas, jardineiras com luz indireta intensa. Toleram algumas horas de sol suave da manhã

Rega: A rega deve ser frequente, mantendo o solo sempre úmido. Evitar encharcamento e molhar as folhas e flores

Manutenção/ Cuidados: Muito sensível ao frio intenso e geadas. Adubação com NPK 4-14-8 a cada 15 - 20 dias durante a floração

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Orquídeas

Origem: Distribuição mundial, com maior diversidade nas regiões tropicais da América Central e do Sul, especialmente na Amazônia, Mata Atlântica e Andes. Algumas espécies também são nativas da Ásia, África e até da Europa

Porte: Varia muito de acordo com a espécie

Ambiente Ideal: Preferem ambientes bem ventilados, com boa umidade e luz difusa ou indireta intensa. Evitar sol direto nas horas mais quente

Rega: Preferir a rega pela manhã, utilizando água filtrada, evitando acúmulo no miolo da planta

Manutenção/ Cuidados: Manutenção moderada com cuidados especiais para: ventilação e umidade do ambiente; replantio a cada 2 - 3 anos; controle de pragas; manter o substrato ideal para cada espécie. Usar adubo específico para orquídeas e alternar com farinha de osso ou torta de mamona

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Cattléia

Nome científico:  Cattleya labiata também conhecida popularmente como Rainha das orquídeas

Origem: Brasil e Colômbia

Porte: Altura entre 30 - 60 cm

Ambiente Ideal: Luz filtrada ou luz intensa indireta

Rega: Em média 2 vezes por semana, quando o substrato estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Planta epífita (crescem sobre árvores), preferem substratos como casca de pinus, musgo esfagno e carvão vegetal

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Phalaenopsis

Nome científico:  Phalaenopsis amabilis também conhecida popularmente como Orquídea borboleta

Origem: Filipinas e Indonésia

Porte: Altura entre 30 - 60 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta moderada

Rega: Em média 2 vezes por semana, quando o substrato estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Gostam de locais bem ventilados e com boa umidade

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Dendróbio

Nome científico:  Dendrobium nobile também conhecida popularmente como Dendrobium

Origem: Índia, Himalaia e Sudeste Asiático

Porte: Altura entre 30 - 90 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta brilhante ou sol suave (nas primeiras horas do dia)

Rega: Em média 1 - 2 vezes por semana, quando o substrato estiver quase seco

Manutenção/ Cuidados: Gostam de ambientes bem ventilados e iluminados com luz filtrada

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Miltônia

Nome científico:  Miltonia flavescens  também conhecida popularmente como Orquídea-pansy

Origem: Brasil e Bolívia

Porte: Altura entre 30 - 60 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta ou luz filtrada

Rega: Em média 2 - 3 vezes por semana, mantendo o solo levemente úmido

Manutenção/ Cuidados: Sensível ao calor excessivo, prefere clima ameno e solo bem úmido

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Epidêndro

Nome científico:  Epidendrum radicans  também conhecida popularmente como Orquídea de jardim

Origem: Américas Central e do Sul

Porte: Atinge em média 50 cm de altura

Ambiente Ideal: Meia sombra, mas tolera bem pleno sol

Rega: Em média 2 - 3 vezes por semana, quando o substrato estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Muito resistente, pode ser cultivado em vaso ou diretamente no jardim, em locais com boa ventilação

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Chuva de Ouro

Nome científico:  Oncidium varicosum  também conhecida popularmente como Oncidium

Origem: Brasil e Peru

Porte: Altura de até 50 cm

Ambiente Ideal: Luz filtrada

Rega: Em média 2 - 3 vezes por semana, quando o substrato estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Planta epífita (crescem sobre árvores), preferem substratos como casca de pinus, musgo esfagno e carvão vegetal

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Sapatinho
de vênus

Nome científico:  Paphiopedilum insigne  também conhecida popularmente como Sapatinho

Origem: Índia e China

Porte: Altura entre 15 - 60 cm

Ambiente Ideal: Ambientes sombreados,
com luz difusa


Rega: Em média 1 - 2 vezes por semana, quando o substrato estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Planta terrestre, não tolera ressecamento

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Vanda

Nome científico:  Vanda coerulea  

Origem: Índia e Indonésia

Porte: Altura entre 60 cm a 1 metro

Ambiente Ideal: Ambiente com boa ventilação e bem iluminado, tolera luz solar filtrada

Rega: Rega diária ou 3 - 4 vezes por semana

Manutenção/ Cuidados: Planta aérea, necessita de raízes expostas ao ar, em ambiente com muita luz e boa umidade

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Palmeiras

Areca-bambu

Nome científico:  Dypsis lutescens também conhecida popularmente como Palmeira bambu

Origem: Madagascar

Porte: Em vaso com altura de 1 a 2,5 metros; Em solo, até 6 metros. Folhas compostas com 1 a 2 metros de comprimento

Ambiente Ideal: Cultivada em jardins ou vasos, se adapta bem tanto a pleno sol, quanto à meia sombra

Rega: Rega moderada, mantendo o substrato levemente úmido

Manutenção/ Cuidados: Manter em solo fértil e bem drenado. Não tolera o frio

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Palmeira Leque

Nome científico: Licuala grandis 

Origem: Ilhas do Pacífico e Nova Guiné

Porte: Em vaso com altura de 1 a 2 metros; Em solo, até 3 metros

Ambiente Ideal: Meia sombra ou luz natural filtrada. Sol direto muito forte pode queimar as folhas

Rega: Regar em média 2 a 3 vezes na semana, somente quando o solo estiver seco na superfície. Evitar encharcamento

Manutenção/ Cuidados: Fácil de cuidar, não requer muita manutenção. Evite trocar de vasos com frequência, pois possuem raízes sensíveis. Não cortar as pontas das folhas que estiverem amareladas. Adubação com NPK 10-10-10 a cada 3 meses

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Palmeira ráfis

Nome científico: Rhapis excelsa  também conhecida popularmente como Ráfia, palmeira dama

Origem: China e sul do Japão

Porte: Pode atingir até 3 metros de altura

Ambiente Ideal: Meia sombra. Ideal  para interiores bem iluminados

Rega: Rega moderada, mantendo o substrato levemente úmido, porém sem encharcar

Manutenção/ Cuidados: Cultivar em solo rico em matéria orgânica e com boa drenagem. Não tolera geadas

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Pileia

Nome científico: Pileia piperomioides  também conhecida popularmente como Pilea-chinesa, planta-da-amizade, planta-do-dinheiro

Origem: Sul da China

Porte: Altura de 15 a 30 cm e largura até 40 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta brilhante favorece o crescimento saudável, mas também tolera sombra parcial. Sol direto pode queimar as folhas

Rega: Rega moderada, apenas quando o solo estiver seco

Manutenção/ Cuidados: Fácil de cuidar, manter em ambientes abrigados de vento e correntes de ar. Adubação a cada 3 meses com húmus de minhoca

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Prateadinha

Nome científico: Chamaeranthemum venosum

Origem: Habita florestas tropicais úmidas da América do Sul, crescendo sob a copa das árvores (especialmente regiões tropicais da Colômbia, Equador e partes do Brasil)

Porte: Forma arbustiva ou rasteira, dependendo do ambiente, podendo chegar a altura média entre 20 a 40 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta brilhante é o ideal, mas também tolera meia sombra. Se adapta bem em ambientes internos com boa luminosidade e protegidos de vento frio e ar seco

Rega: Gosta de umidade constante, mas o solo precisa estar bem drenado, não tolera encharcamento. Regar apenas quando o substrato estiver com a superfície seca

Manutenção/ Cuidados: Fácil de cuidar, com atenção para mudanças bruscas de temperatura e ventos frios. Manter o local com boa umidade e utilizar adubo orgânico a cada 30 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Potencialmente tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos?  Potencialmente tóxica, se ingerida

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Palmeiras

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Primula

Nome científico: Primula vulgaris  também conhecida popularmente como Prímula-de-jardim

Origem: Europa, Ásia e América do Norte, em regiões frias e temperadas

Porte: Planta herbácea de pequeno porte, com altura entre 15 a 30 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta intensa ou meia sombra. Evitar sol direto para não queimar as folhas

Rega: Moderada, mantendo o solo levemente úmido, sem encharcar. Evitar molhar folhas e flores

Manutenção/ Cuidados: Prefere ambientes frescos, bem ventilados e de clima ameno. Pouco tolerante ao calor intenso

Tóxica para pets? Levemente tóxica, se ingerida

Tóxica para humanos?  Levemente tóxica, se ingerida

Samambaias

Asplênio

Nome científico: Asplenium nidus L  também conhecida popularmente como Ninho de Passarinho

Origem: Ásia

Porte: Planta epífita (crescem sobre troncos de árvores) ou terreste, podendo chegar de 30 a 90 cm de crescimento e de 20 a 50 cm de altura

Ambiente Ideal: Prefere luz indireta difusa ou meia sombra

Rega: Manter o solo levemente úmido e bem drenado para não encharcar. Regar 2 a 3 vezes por semana e, quando o clima estiver muito seco, pulverizar levemente água sobre as folhas


Manutenção/ Cuidados: Suas folhas são sensiveis, por isso é bom evitar manuseá-las e deixá-las expostas à correntes de vento. Adubar a cada 30 - 60 dias na primavera/verão com húmus de minhoca

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Chifre de Veado

Nome científico: Platycerium bifurcatum   

Origem: Austrália, Nova Guiné, Nova Caledônia e Ilha Sunda

Porte: Planta epífita (crescem sobre troncos de árvores) ou terreste, podendo chegar em torno de 80 cm de altura

Ambiente Ideal: Prefere luz indireta difusa ou meia sombra

Rega: Manter a base da planta levemente úmido e bem drenado para não encharcar. Regar 1 a 2 vezes por semana no verão


Manutenção/ Cuidados: Prefere ambientes frescos, bem ventilados e de clima ameno; tolerante ao frio

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Renda Portuguesa

Nome científico: Divallia fejeensis Hook também conhecida popularmente como Samambaia pé de coelho

Origem: Ilhas Fiji e Austrália

Porte: Folhas compostas com altura de 20 a 40 cm

Ambiente Ideal: Luz indireta ou meia sombra é o ideal, podendo ser cultivada em ambientes internos bem iluminados

Rega: Gosta de solo úmido e bem drenado. Regar 2 a 3 vezes por semana e, quando o clima estiver muito seco, pulverizar levemente água sobre as folhas


Manutenção/ Cuidados: Evite manusear ou cortar os rizomas felpudos (que lembram a pata de coelho). Adubar levemente, a cada 30 - 60 dias na primavera/verão, com húmus de minhoca

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Samambaia
Rabo de Peixe

Nome científico: Nephrolepis biserrata 

Origem: Américas, África e Ásia

Porte: Podem atingir a altura de 1,2 a 2 metros de comprimento

Ambiente Ideal: Excelente para ambientes internos bem iluminados, sem luz solar direta

Rega: Gosta de solo úmido e bem drenado. Regar 2 a 3 vezes por semana e, quando o clima estiver muito seco, pulverizar levemente água sobre as folhas


Manutenção/ Cuidados: Cultivar em substrato enriquecido com matéria orgânica. Não tolera baixas temperaturas

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Samambaia
de metro

Nome científico: Nephrolepis cordifolia também conhecida popularmente como Samabaia de batata

Origem: México, Jamaica, Chile, Japão, Nova Zelândia e Polinésia

Porte: Altura entre 30 - 90 cm, podendo ultrapassar 1 metro, em condições ideais


Ambiente Ideal: Ambientes internos bem iluminados, sem sol direto. Tolera bem luz difusa

Rega: Gosta de solo úmido e bem drenado. Regar 2 a 3 vezes por semana e, quando o clima estiver muito seco, pulverizar levemente água sobre as folhas


Manutenção/ Cuidados: Cultivar em substrato enriquecido com matéria orgânica e boa drenagem. Tolera moderadamente baixas temperaturas


Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Samambaia
Americana

Nome científico: Nephrolepis exaltata “Bostoniensis”

Origem: Melhoramento genético criado nos Estados Unidos

Porte: Ideal para vasos suspensos, podem atingir de 40 a 70 cm de altura

Ambiente Ideal: Prefere meia sombra ou luz difusa indireta, se adaptando bem em ambientes internos claros ou jardins sombreados

Rega: Regar 3 vezes por semana ou mais, para manter o solo levemente úmido

Manutenção/ Cuidados: Rústica e relativamente tolerante à baixas temperaturas, gosta de ambientes úmidos e bem ventilados, mas sem corrente de vento

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Samambaia
Paulista

Nome científico: Nephrolepis pectinata também conhecida popularmente como Rabo de gato

Origem: Originária do Chile, México, Japão e Nova Zelândia

Porte: Pode atingir de 30 - 70 cm de altura

Ambiente Ideal: Prefere meia sombra ou luz difusa indireta, se adaptando bem em ambientes internos claros ou jardins sombreados

Rega: Gosta de solo úmido e bem drenado. Regar 2 a 3 vezes por semana e, quando o clima estiver muito seco, pulverizar levemente água sobre as folhas

Manutenção/ Cuidados: Resisitente a baixas temperaturas, não tolera secas prolongadas e nem solo encharcado

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Samambaia
Crespa

Nome científico: Nephrolepis exaltata “Florida-ruffle” 


Origem: Nativa das Américas, incluíndo Brasil, Caribe, América Central e parte da América do Norte

Porte: Altura de até 40 - 60cm, formando touceiras densas que podem ultrapassar 1 metro de largura

Ambiente Ideal: Prefere meia sombra ou luz difusa indireta, se adaptando bem em ambientes internos claros ou jardins sombreados

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, mantendo o solo levemente úmido, sem encharcar. Quando o clima estiver muito seco, pulverizar levemente água sobre as folhas

Manutenção/ Cuidados: Replantar a cada 1 a 2 anos para revitalizar a planta. Adubar com adubos orgânicos (húmus de minhoca ou bokashi)

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

Samambaia
Havaiana

Nome científico: Nephrolepis exaltata 'Hawaiian'  
Origem: Espécie híbrida, cultivada a partir de plantas nativas das regiões tropicais das Américas

Porte: Altura de 30 - 50 cm

Ambiente Ideal: Tolera ambientes internos com boa claridade natural e luz indireta brilhante

Rega: Regar 2 a 3 vezes por semana, mantendo o solo levemente úmido, sem encharcar. Quando o clima estiver muito seco, pulverizar levemente água sobre as folhas

Manutenção/ Cuidados: Gosta de solo constantemente úmido, mas sem encharcar. Regar 2 a 3 vezes por semana e, quando o clima estiver muito seco, pulverizar levemente água sobre as folhas

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Trevo roxo

Nome científico: Oxalis triangularis atropurpurea também conhecida popularmente como Falsa azedinha

  
Origem: Brasil e Bolívia

Porte: Formam pequenas touceiras compactas com altura de 10 - 30 cm

Ambiente Ideal: Prefere luz indireta brilhante, que desenvolve melhor a coloção. A luz solar intensa pode desbotar ou queimar as folhas

Rega: Regar quando o solo estiver levemente seco ao toque


Manutenção/ Cuidados: Entra em dormência em períodos de seca ou frio intenso. As folhas podem se fechar à noite ou com o toque, retornando a posição natural com a luz

Tóxica para pets? Levemente tóxica

Tóxica para humanos?  Levemente tóxica

Violeta

Nome científico: Saintpaulia ionantha H. Wendl.

também conhecida popularmente como  Violeta-africana


Origem: Tanzânia e Quênia


Porte: Pequeno porte, geralmente 10 a 20 cm de altura e largura

Ambiente Ideal: Ambientes internos e sombreados, porém bem iluminados. Crescem melhor com 12 horas de luz indireta por dia (pode usar também a luz artificial)

Rega: Gosta de ambiente e solo úmidos, mas sem encharcamento. Evitar molhar as folhas e flores e regar quando o substrato estiver seco 

Manutenção/ Cuidados: De fácil cuidado, mantenha em locais com boa ventilação, sem luz solar direta. Adubação própria para violetas ou NPK 10-10-10, mensalmente

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Gloxínea

Nome científico: Sinningia speciosa também conhecida  popularmente como Siníngia, flor-sino
 
Origem: Herbácea, com folhas grandes e aveludadas e flores grandes em formato de sino, com  altura entre 20 - 30 cm

Porte: Sul e Sudeste do Brasil

Ambiente Ideal: Luz indireta intensa ou meia sombra. Evitar sol direto nas folhas e flores, que são delicadas e queimam facilmente

Rega: Regar o solo, evitando molhar folhas e flores, que são sensíveis à umidade direta. Reduzir a rega no outono até interrompê-la completamente no inverno, quando o tubérculo entra em dormência

Manutenção/ Cuidados: Evitar encharcamento (pode causar apodrecimento do tubérculo). Após a floração, as folhas amarelam e caem naturalmente — a planta entra em dormência e deve ser armazenada em local seco

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

Cacto Macarrão

Nome científico: Rhipsalis spp também conhecida popularmente como  Cacto pendente, cacto de floresta, ripsális

Origem: Brasil, com muitas espécies na Mata Atlântica, além das Américas do Sul e Central, Caribe, partes da África e Sri Lanka

Porte: Planta pendente, epífita (que gostam de se apoiar nas árvores, sem que as prejudiquem), com ramos que podem atingir de 30 cm a 1 metro de altura

Ambiente Ideal: Gosta de meia sombra a luz difusa, ideal para ambientes internos e bem iluminados. Como é um cacto de floresta, tolera mais umidade e o sol direto pode causar queimaduras em seus ramos

Rega: Rega moderada, 1 vez por semana no verão e a cada 10 - 15 dias no inverno, ou até que o solo esteja completamente seco

Manutenção/ Cuidados: Planta rústica, se adapta bem a ambientes internos e externos, de baixa manutenção, gosta de leve umidade e boa ventilação. Fazer adubação leve com adubo específico para cactos e suculentas a cada 45 dias na primavera/verão

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

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Peperômias

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Peperômia

Melancia

Nome científico: Peperomia argyreia  também conhecida popularmente como Peperômia-melancia-prateada, peperômia-pingada


Origem: América do Sul, especialmente regiões tropicais do Brasil, Venezuela e Bolívia

Porte: Altura de 15 - 30 cm

Ambiente Ideal: Prefere meia sombra ou luz indireta intensa. Na sombra leve, o crescimento será mais lento

Rega: Rega moderada, apenas quando o substrato estiver seco na superfície

Manutenção/ Cuidados: Baixa manutenção, necessita de solo bem drenado para não apodrecer as raízes e adubação leve a cada 45 - 60 dias na primavera/verão. Adubação excessiva pode prejudicar a planta

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica, porém não comestível

Peperômia
Rugosa

Nome científico: Peperomia caperata também conhecida popularmente como  Peperômia ondulada

Origem: Brasil, ocorre naturalmente sob a copa das árvores, em ambiente sombreado e úmido

Porte: Crescimento compacto, com altura entre  15 - 25 cm e largura até 30 cm

Ambiente Ideal: Ideal para ambientes internos com luz indireta brilhante

Rega: Muito sensível ao excesso de água, a rega deve ser moderada, apenas quando o solo estiver seco na superfície

Manutenção/ Cuidados: Fácil de cuidar; fazer adubação orgânica leve a cada 2 meses, na primavera/verão, remover as folhas secas ou danificadas, evitar molhar as folhas

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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Peperômia
Pendente

Nome científico: Peperomia scandens também conhecida popularmente como  Peperômia trepadeira

Origem: Brasil, México, Guatemala e Jamaica

Porte: Altura de 15 - 20 cm, com comprimento dos ramos com 60 cm ou mais

Ambiente Ideal: Ideal para ambientes internos com luz indireta brilhante

Rega: Rega moderada, apenas quando o substrato estiver seco na superfície

Manutenção/ Cuidados: Baixa manutenção, necessita de solo bem drenado para não apodrecer as raízes e adubação leve a cada 45 -60 dias na primavera/verão. Adubação excessiva pode prejudicar a planta

Tóxica para pets? Não tóxica

Tóxica para humanos?  Não tóxica

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